Hapvida NotreDame Intermédica amplia Linhas de Cuidado em Saúde Mental e realiza abordagem além do convencional.
Divulgação Depressão, ansiedade e outros transtornos mentais preocupam a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Dados da organização justificam a preocupação: cerca de um bilhão de pessoas vivem com algum tipo de transtorno mental.
Em se tratando de ansiedade, o Brasil fica em primeiro lugar no mundo - 9,3% da população brasileira sofre de ansiedade - e quinto em número de pessoas com depressão.
O cenário motivou a Hapvida NotreDame Intermédica a ampliar suas Linhas de Cuidado em Saúde Mental, redefinido os padrões do segmento e realizando uma abordagem muito além da convencional.
O paciente passa a receber atenção integral em todos os pontos de contato, desde a passagem no pronto-socorro, passando por uma eventual internação, até o seguimento eletivo continuado. O Gerente Médico Nacional de Psiquiatria da Hapvida, Gabriel Corrêa, define o programa como “disruptivo e inovador”.
“Não existe nada parecido sendo feito em território nacional, cobrindo todos os hospitais e pronto-atendimentos que possuímos atualmente em nossa rede própria.
Os resultados que alcançamos, em apenas dois anos de execução, mostram que estamos no caminho certo, oferecendo tratamento humanizado, com muito cuidado e melhoria da assistência aos nossos pacientes”, diz o executivo. Ele se refere aos mais de 21 mil pareceres hospitalares realizados desde o início do projeto, há dois anos, sendo oito mil deles emitidos este ano.
Desse total, 9,5 mil beneficiários foram seguidos via telemonitoramento após sua alta e 99% dos pareceres psiquiátricos foram respondidos em até três horas – no mercado, é comum observar-se períodos de espera de até 12 horas para este tipo de avaliação. O projeto se baseia em quatro pilares: • Urgência: Atendimento imediato a pacientes em situação crítica; • Internação: Cuidado contínuo para pacientes hospitalizados; • Pós-Alta: Monitoramento de pacientes após a alta hospitalar; • Ambulatório: Suporte para pacientes fora do hospital. Hapvida NotreDame Intermédica. Divulgação Uma equipe multidisciplinar, formada por psiquiatras, psicólogos, enfermeiras e assistentes sociais que atua de forma híbrida, digital e presencial, ao longo de toda a jornada, passando pelo acompanhamento daqueles pacientes internados, até a alta médica.
“O paciente recebe o primeiro atendimento presencial de uma equipe médica que pode, por meio da teleinterconsulta, consultar especialistas conectados de forma a orientá-lo a prestar um atendimento ágil e eficaz.
Após a alta, os cuidados continuam.
Há o monitoramento por um time multidisciplinar, composto por psiquiatras, psicólogos e enfermeiros, que acompanham o tratamento, desde a marcação das consultas até a verificação se os medicamentos estão sendo tomados”, explica a diretora executiva de Saúde Digital e Clínicas Médicas da Hapvida NotreDame Intermédica, Adria Mara Cândido.
A operadora entende que, com a teleinterconsulta hospitalar, fica mais rápido chegar a um diagnóstico e conduzir o tratamento, reduzindo assim o tempo médio de internação de pacientes com algum transtorno de saúde mental.
Em até 72 horas da alta começa o acompanhamento via telemonitoramento.
Por no mínimo 90 dias, o paciente tem seu caso gerenciado por um psicólogo e é atendido mensalmente por um psiquiatra.
Se houver necessidade de estender o prazo, este é ampliado.
Por mês, são realizados mais de 40 mil atendimentos de telepsicologia.
Empresas clientes da Hapvida podem contar com atendimentos específicos para os seus colaboradores.
Elas identificam os beneficiários elegíveis a um programa customizado de seguimento.
Além disso a equipe de saúde mental da operadora atua junto com os profissionais das áreas de Recursos Humanos dessas companhias para ajudar na prevenção. Segundo Adria, a abordagem integrada é pioneira e única no mercado.
“Este programa representa um avanço significativo na linha de cuidado com a saúde mental tanto no Brasil quanto na América Latina.
Ele não se limita aos cuidados de crise, mas também visa promover uma cultura de saúde mental sustentável a longo prazo”, finaliza a executiva. Saiba mais sobre a Hapvida aqui.